domingo, 22 de dezembro de 2013

A rosa e o sapo

A rosa e o sapo

Era uma vez uma rosa muito bonita, que se sentia envaidecida em saber que era a rosa mais linda do Jardim.
Mas começou a perceber que as pessoas só a observavam de longe.Acabou se dando conta de que, ao seu lado sempre havia um sapo grande, e esta era a razão no qual ninguém se aproximava dela.
 
Indignada com a descoberta ordenou que o sapo saísse de perto dela imediatamente.
O sapo, muito humildemente, disse:
-Esta certa, se é assim que você quer...
 
Algum tempo depois, o sapo passou próximo de onde estava a rosa, e se surpreendeu ao vê-la murcha e sem pétalas.
Penalizado, disse a ela:
 
-Que coisa horrível, o que aconteceu com você?
-É que desde que você foi embora, as formigas se aproximaram e me comeram dia à dia, e agora nunca mais vou voltar a ser o que era.
 
O sapo respondeu:
- Quando eu estava por aqui, eu comia todas as formigas que se aproximavam de ti, por isso eras a rosa mais bonita do Jardim.
 
Muitas vezes não valorizamos os outros, por acharmos que somos superiores, mais 'bonitos', de mais valor, e achamos que os outros não nos servem para nada.
 
Deus não fez ninguém para 'sobrar' neste mundo.Todos têm que aprender uns com os outros.Nunca devemos desvalorizar alguém. Pode ser que uma dessas pessoas que não damos valor, nos faça um bem que nem nós mesmos percebemos.
 
Que Deus nos abençoe e ajude a enxergar a beleza dos outros.

A fábula do Rato e a ratoeira

 
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!
A galinha disse:

- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.

O rato foi até o porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !

- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.

O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:  
- O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não !
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.

No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.

Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.

Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

Moral da história:  “Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos.”

A Borboleta e o Cavalo


Esta é a história de duas criaturas de Deus, que viviam numa distante floresta , há muitos anos atrás.
Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas, aproximaram-se e criaram um elo.
A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta, enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue a natureza. Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta, e a partir daí sua liberdade foi cerceada.
A borboleta no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta, gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso.
Entre um e outro, ela optava por esquecer o coice e guardar dentro de seu coração, o sorriso.
Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto, por causa do seu enorme peso. Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível, por ser ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro. Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto.
Vieram outras manhãs, até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta.
Resolveu então, sair do seu canto e procurar por ela. Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho, onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou. Cansado deitou-se embaixo de uma árvore. Logo em seguida, um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por alí.
- Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu.
- Ah, é você então, o famoso cavalinho?
- Famoso, eu?
- É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga, e falava muito bem de você. Mas afinal, qual borboleta voc~e está procurando?
- É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoava a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos.
- Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando. Não ficou sabendo?
Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
- Dizem que ela conhecia aqui na floresta um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice.
Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou à ninguém.Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.
- Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo. Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste, sucumbiu e morreu.
- E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias?
- Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte:
" Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema, que eu nunca pude ajudá-lo a resolver. Carrega em seu dorso um cabresto, então será cansativo demais para ele vir até aqui."

Você pode até aceitar os coices que lhe derem, quando eles vierem acompanhados de beijos, mas em algum momento da sua vida, as feridas que eles vão lhe causar, não serão mais possíveis de serem cicatrizadas.
Quanto ao cabresto, não culpe ninguém por isto, afinal, muitas vezes foi você mesmo que o colocou no seu dorso, ou permitiu que fosse colocado.


Queridos amigos!! Nunca coloque as culpas em ninguém pelo fardo que é seu, e lembre-se que podemos amar pessoas assim, mas chega um momento que as feridas não irão mais cicatrizar.

Boa tarde amigos!!
Quantas vezes gostamos tanto de alguém e essa pessoa está sempre amarga. Ou muitas vezes nós mesmos estamos sendo amargos com as pessoas que gostam de nós e não percebemos.
É amigos! Hoje trago uma mensagem para que possamos refletir sobre isso, espero que gostem.

Reflitam!!

Um forte abraço!!
Comentem!!

sábado, 10 de agosto de 2013

O menino e o tempo do pai


 O menino e o tempo do pai




Um menino, com voz tímida e os olhos cheios de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:
- Papai! Quanto o Sr. Ganha por hora?
O pai, num gesto severo, respondeu:
- Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe! Não amole, estou cansado!
Mas o filho insiste:
- Mas papai, por favor, diga quanto o Sr. ganha por hora?
A reação do pai foi menos severa e respondeu:
- Três reais por hora
- Então, papai, o Sr. poderia me emprestar um real?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
- Então era essa a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador!
Já era tarde quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doida, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
- Filho, está dormindo?
- Não papai! (respondeu o sonolento garoto)
- Olha aqui está o dinheiro que me pediu, um real.
- Muito obrigado, papai! (disse o filho, levantando-se e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama).
Agora já completei, Papai! Tenho três reais. Poderia me vender uma hora de seu tempo?
“Será que estamos dedicando tempo suficiente aos nosso filhos?”

domingo, 4 de agosto de 2013

Uma lição com a Cenoura, o ovo e o café

Você é cenoura, ovo ou café?

Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam difíceis.
 Ela não sabia mais o que fazer e queria desistir, estava cansada de lutar e combater, 
sem nenhum resultado. Parecia que assim que um problema estava resolvido outro aparecia
 Seu pai um chefe de cozinha, levou-a ao seu local de trabalho. Ali encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto.
Em uma colocou cenouras, em outra ovos e na ultima pó de café, deixou que tudo fervesse sem dizer uma palavra, só olhava e sorria para sua filha enquanto esperava. A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo.
Cerca de vinte minutos depois, ele apagou o fogo tirou os ovos, a cenoura e o café e colocou em um recipiente, virou-se para a filha e perguntou:
- Querida o que vê?
- Ovos, cenouras e café – foi a resposta.
Ele a trouxe mais perto e pediu para experimentá-los.
Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias, o ovo endurecera e o café tinha um gosto delicioso. Surpreendida e intrigada ela perguntou:
- O que isso significa, pai?
Ele explicou que cada um deles havia passado pela mesma adversidade: água fervendo, só que reagido de maneiras diferente.
  • A cenoura entrara na água forte, firme e inflexível, mas depois de ter sido submetida a fervura ela amolecera e se tornara frágil
  • Os ovos haviam entrado na água, frágeis, sua casca fina havia protegido seu liquido interior, mas depois da fervura, seu interior se tornou mais endurecido
  • O pó de café, contudo, era incomparável, depois da fervura ele havia mudado a água.
Qual dos três elementos é você?
 Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde?
 
Como a cenoura que parece forte, mas a dor e a adversidade você murcha e se torna frágil e perde a força?
Como o ovo, que começa com um coração maleável, com um espírito fluido, mas depois de algo, como a morte, a separação, doença ou demissão, você se torna mais difícil, duro e inflexível? Sua casca parece a mesma, mas por dentro esta amargo e obstinado, com o coração duro e o espírito inflexível?
Ou será como o pó de café, que muda a água fervente, o elemento que lhe causa a dor, quando a água chega ao ponto máximo de sua fervura ele consegue o máximo de seu sabor e aroma.

Uma Oração:

Que Deus o faça como o pó de café que quando as coisas ficam ruins, difíceis, você possa reagir de forma positiva se tornando melhor sem se deixar vencer pelas circunstâncias, fazendo com que as coisas em torno de você também se tornem melhores!
Que diante da adversidade da vida exista sempre uma luz que ilumine teu caminho e a todas as pessoas que te rodeia.
Para que possa sempre espalhar e irradiar com tua força, otimismo e alegria o “doce aroma do café”.
Para que nunca perca esse cheiro agradável e inigualável que só você sabe transmitir as outras pessoas e transformar a adversidade em algo melhor amparado por Deus.

Somos nós os responsáveis pelas próprias decisões.
Cabe a nos, somente a nos, decidir se a crise irá ou não afetar nosso rendimento profissional, nosso relacionamento pessoal, nossa vida.
Ao ouvir outras pessoas reclamando da situação, ofereça uma palavra positiva, mas você precisa acreditar nisso, confiar que você tem capacidade suficiente para superar este desafio. 
Espero que nestas semanas que se seguem, quando lhe convidarem para tomar um café você possa repensar e até compartilhar.

Conclusão:

Que nós  possamos ser como o café, usando a adversidades para modificar o sabor da nossa vida, fazendo a ser sempre especial.
Que nos possar pensar nas atitudes e rever o que possa ser mudado.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

A Senhora e a lista de compra na balança


Uma senhora muito simples e com lágrimas nos olhos entrou numa loja, aproximou-se do dono e envergonhada perguntou se podia levar alguns produtos alimentares para pagar depois. Com a voz suave, ela explicou que o seu marido estava muito doente não podia trabalhar, tinham cinco filhos e precisavam de alimentar-se. O dono da loja, inflexível, pediu para que a senhora fosse embora. Porém, a senhora pensando na sua família continuou a implorar: "Por favor meu senhor estenda-me a mão", "ok, e se eu te estender a mão, quem é que vai cobrir o prejuízo???" - a Senhora respondeu: "Deus vai lhe pagar em dobro". O dono da loja negou. "Deus vai me pagar? Deus não colocou aqui um único cêntimo, eu tive que dar no duro para ter essa loja. Se fosse depender de Deus, hoje eu estaria miserável igual a senhora. Vai pedir ajuda a uma igreja". Dentro da loja estava um cliente que escutou a conversa e aproximou-se dizendo: "Meu caro, pela aflição no rosto dessa senhora vê-se a realidade do que ela diz, eu vou me responsabilizar pelas compras que ela fizer". Ignorando o pedido do sensato cliente, o dono da loja virou-se para mulher e perguntou: "Você tem uma lista das compras que precisas?", ela respondeu "Não senhor". "Faz uma lista dos produtos que precisas, põe a tua lista na balança e o quanto pesar a tua lista, eu vou lhe dar em alimentos". Ela hesitou por um momento e de cabeça baixa pegou num pedaço de papel e escreveu sobre ele. Em seguida, com receio, a mulher colocou o papel na balança. Ao fazer isto a balança baixou toda de uma vez, como se a senhora tivesse colocado uma pedra sobre ela. O dono da loja e o cliente olharam com espanto e admiração para aquela cena. O dono da loja começou então a colocar alimentos do outro lado da balança, mas ela nem se mexia, então ele continuou a colocar mais e mais alimentos, mas como a balança nunca se igualava, e não havia caixas de frangos, caixas de leite, e nenhum produto pesado que a fizessem baixar ele não aguentou e pegou o pedaço de papel, que era leve, leve como qualquer pedaço de papel, para ver se havia algum truque de feitiçaria. O dono da loja e o cliente leram o que a senhora escreveu no papel... não era uma lista de compras, era uma oração que dizia: "Deus pai, o Senhor conhece as minhas necessidades, deixo esta situação nas suas mãos". O dono da loja sem pestanejar deu a mulher todos os alimentos que estavam na sua loja, e com a sua carinha pessoal levou as compras até a casa humilde da senhora, encontrou o marido e os sete filhos dela definhando de fome. Descarregou tudo, e em seguida foi para a igreja mais próxima, onde dois anos depois se transformou no melhor pastor e benfeitor que o povo daquela cidade conheceu.

INOCENTE OU CULPADO?


 Conta uma lenda que, na Idade Média, um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher.
Na verdade, o autor do crime era uma pessoa influente no reino e, por isso, desde o primeiro momento, se procurou um bode expiatório para acobertar o verdadeiro assassino .

 Homem injustamente acusado de ter cometido o assassinato foi levado a julgamento. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo das falsas acusações. A forca o esperava!
O juiz, que também estava conciliado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado para que provasse sua inocência.
Disse o desonesto juiz: — Como o senhor, sou um homem profundamente religioso. Por isso, vou deixar sua sorte nas mãos de deus. Vou escrever em um papel a palavra INOCENTE e em outro a palavra CULPADO.Você deverá pegar apenas um dos papéis. Aquele que você escolher será o seu veredicto.
Sem que o acusado percebesse, o inescrupuloso juiz escreveu nos dois papéis a palavra CULPADO, fazendo, assim, com que não houvesse alternativa para o homem. O juiz, então, colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem, pressentindo o embuste, fingiu se concentrar por alguns segundos a fim de fazer a escolha certa. Aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou-o na boca e o engoliu. Os presentes reagiram surpresos e indignados com tal atitude.

O homem, mais uma vez demonstrando confiança, disse: — Agora basta olhar o papel que se encontra sobre a mesa e saberemos que engoli aquele em que estava escrito o contrário.



Meditação:O ser Humano pode até ser infiel, mas Deus é fiel;O ser humano pode até ser injusto mas Deus age com Justiça.
Deus vai faz as coisas de uma maneira que as vezes nem entendemos, mas Ele sabe como agir com sabedoria,basta nós entregarmos nossas causas nas mãos Dele, confiamos unicamente Nele e nos dará sabedoria para enfrentarmos os obstáculos colocados em nosso caminho.
Descanse no Senhor, somente Ele pode nos dá vitória.






Sejam Bem Vindos ao Meu Blog
Mensagens para Refletir no seu dia - a - dia...
Leiam,comentem, compartilhem com seus amigos(as) e divulguem à vontade.

O Cachorro e o seu Reflexo na Água

Um cachorro, que carregava na boca um pedaço de carne, ao cruzar uma ponte sobre um riacho, de repente, vê sua imagem refletida na água.
Diant
e disso, ele logo imagina que se trata de outro cachorro, com um pedaço de carne maior que o seu.
Ele não pensa duas vezes, deixando cair no riacho o pedaço que carrega, e ferozmente se lançando sobre o animal refletido na água. Seu objetivo é simples, tomar do outro, aquela porção de carne que julga ter o dobro do tamanho da sua.
Agindo assim, ele acaba perdendo a ambos. Aquele que tentou pegar na água, por se tratar de um simples reflexo, e o seu próprio, uma vez que ao largá-lo nas águas, a correnteza acaba por levar para longe.
Moral da História:
É um tolo e duas vezes imprudente, aquele que desiste do certo pelo incerto.
Meditação: Nunca seja ganancio,agradece a Deus  o que tens, pois o dia de amanhã não pertence a nós.

A Lagarta e o Cacto

A Lagarta e o Cacto

Certa vez, um homem pediu a Deus uma flor e uma borboleta. Mas Deus lhe deu um  cacto e uma lagarta.
O homem ficou triste pois não entendeu o porque  do seu pedido vir errado.Daí pensou : Também, com tanta gente para ele atender, e resolveu não questionar.Passado algum tempo, o homem foi verificar o seu  pedido que havia deixado de lado.
Para sua surpresa, do espinhoso e feio cacto havia nascido a mais bonita das flores e a horrível lagarta transformara-se em uma encantadora borboleta.

MEDITE:  Deus sempre age certo. O seu caminho é o melhor,e  o mais perfeito. mesmo que aos nossos olhos pareça estar dando tudo errado. não temas
Se você pediu a Deus uma coisa e recebeu outra, confie. Tenha a certeza de que Ele
sempre dá o melhor que nós precisamos, e no momento certo. Nem sempre o que você deseja. é o
que você precisa.  Como Ele nunca erra na entrega de seus pedidos, siga em frente sem questionar ou duvidar.O espinho de hoje  será a flôr de amanhã

Medite Isaias: 55 .8,9(Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor.
 Porque, assim como o céu é mais alto do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos.)

terça-feira, 26 de março de 2013

Tem pai que ...

 Tem pai que...


Tem pai que ama, Tem pai que esquece do amor. Tem pai que adota,
Tem pai que abandona. Tem pai que não sabe que é pai,
Tem filho que não sabe do pai. Tem pai ...
Tem pai que dá amor,
Tem pai que dá presente.
Tem pai por amor,
Tem pai por acaso.
Tem pai que se preocupa com os problemas do filho,
Tem pai que não sabe dos problemas do filho...
Tem pai ... Tem pai que ensina,
Tem pai que não tem tempo.
Tem pai que sofre com o sofrimento do filho,
Tem pai que deixa o filho esquecido.
Tem pai de todo jeito.
Tem pai que encaminha o filho,
Tem pai que o deixa no caminho.
Tem pai que assume,
Tem pai que rejeita.
Tem pai que acaricia,

 Tem pai que não sabe onde está o filho que precisa de carinho.
Tem pai que afaga,
Tem pai que só pensa em negócios.
Tem... Tem pai de todo jeito.


 E você??? Que tipo de pai você é?
Filho(a) que um pai, apenas que esteja consciente do amor que tem para dividir...
Filho(a) que um pai, apenas um pai que seja AMIGO!
 A todos os Pais, um carinhoso abraço! Deus Pai os abençoe!

A Flor da Vida

A Flor da Vida
 
Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo: um marido maravilhoso,
filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem,
uma família unida.

O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho
e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo e a sua vida estava deficitária
em algumas áreas.
Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos,
se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido...
E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois.
Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente:
uma flor muito cara e raríssima, da qual havia um apenas exemplar em todo
o mundo. E disse à ela:
- Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina!
Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando, ás vezes
conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume
maravilhoso e essas lindas flores.
A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual.
Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia

todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia
cuidar da flor.
Ela chegava em casa, olhava a flor e as flores ainda estavam, lá,
não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá, lindas,
perfumadas.
Então ela passava direto.
Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu.
Ela chegou em casa e levou um susto!

Estava completamente morta, suas raízes estavam ressecadas,
suas flores caídas e suas folhas amarelas.

A jovem chorou muito, e contou a seu pai o que havia acontecido.
Seu pai então respondeu:

- Eu já imaginava que isso aconteceria, e eu não posso te dar outra flor,
porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como seus filhos,
seu marido e sua família.
Todos são bênçãos que o Senhor te deu, mas você tem que aprender a regá-los,
podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos
também morrem. Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre florida,
sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela.











Um Conselho:Cuide das pessoas que você ama!
E você?
Tem cuidado das bênçãos que Deus tem lhe dado?
Lembre-se da flor, pois como ela são as bênçãos do Senhor:
Ele nos dá, mas nós é que temos que cuidar delas.




Fábula da Verdade

Fábula da Verdade

Uma tarde, muito desconsolada e triste, encontrou a Parábola, que passeava alegremente, num traje belo e muito colorido.
- Verdade, por que estás tão abatida? - perguntou a Parábola.
- Porque devo ser muito feia já que os homens me evitam tanto!
- Que disparate! - riu a Parábola - não é por isso que os homens te evitam.
Toma, veste algumas das minhas roupas e vê o que acontece.

Então a Verdade pôs algumas das lindas vestes da Parábola e, de repente,
por toda à parte onde passa era bem-vinda.
- Pois os homens não gostam de encarar a Verdade nua; eles a preferem disfarçada.

O homem e a água

O homem e a água



O rei queria casar sua filha com um homem sábio. Então ele fez um concurso em que o candidato tinha que dar uma grande demonstração de sabedoria. Porém, aos candidatos foi dito somente, que venceria o concurso, aquele que levasse à princesa um presente que refletisse um desejo do próprio candidato. Foi dito também que o escolhido teria o seu desejo realizado pelo próprio rei. Os fidalgos se prepararam, pois a bela princesa era muito cortejada. No dia da festa realizada para a ocasião, viu-se muitos presentes e entre eles alguns muito cobiçados. De todos, três chamaram mais atenção: 

 O primeiro levou um pote de ouro e disse que o seu desejo era ter 10 vezes o peso da princesa em ouro. O rei então perguntou o porquê daquele desejo. Este é para que não falte riqueza para sua filha majestade.

 O segundo levou o mapa de suas terras e disse que seu desejo era ter todo o reino em suas mãos. E o rei perguntou-lhe o porque do desejo. Quero ter todas as terras para dar muitos poderes a princesa majestade. 

O terceiro entrou com um lindo e grande jarro bordado com fios de ouro, porém só continha água. E todos riram. Ele disse que o seu desejo era ser igual a água. O rei não entendeu, mas, perguntou o motivo do desejo. E o jovem continuou. Majestade, a água pode ser sólida, líquida, gasosa e se adapta a qualquer superfície. Tem o maior poder de flexibilidade. E assim terei a condição ideal para me adaptar a qualquer circunstância que a vida requerer, para atender aos desejos da princesa:

 No inverno, tomarei posse de todas as terras como o gelo do continente.
Teremos então muito poder. 


 Na primavera, serei líquido para garimpar nos córregos e rios as pepitas de ouro que guardam seus leitos. Teremos então muita riqueza.

 No verão, serei as nuvens que regarão as plantações, para alimentar os rebanhos e o nosso povo. Assim não faltará alimento no reino. 

Todos ficaram em silêncio quando o rei perguntou. E no outono?
- No outono promoverei festas ao meu povo, mostrando-lhes com minha presença constante, que faço parte de suas vidas. 

 É como a água, presente em todos os lugares e corpos. Nesta forma, teremos o reinado de maior comunhão com o povo e por isso, o mais próspero Mas esse desejo eu não posso lhe conceder. Isto não é preciso meu rei, basta me conceder o que puder e desejar, que eu deverei me adaptar. Todos então se curvaram diante daquele jovem, quando o rei o escolheu para desposar a princesa, reconhecendo, que embora tivesse pouco para dar naquele momento, teria muito a contribuir para o reino ao longo de sua vida.

A COBRA E O VAGALUME



A COBRA E O VAGALUME
 

 
         Conta a lenda que certa vez uma serpente começou a perseguir um vagalume. Este fugia rápido, com medo da feroz predadora, mas a serpente nem pensava em desistir.  Fugiu um dia, e ela nao desistia;  fugiu dois dias, e nada.   No terceiro dia, já sem forças, o vagalume parou e disse à cobra:
 - Um momento. Posso lhe fazer três perguntas?
 - Não costumo abrir esse precedente para ninguém,  disse a cobra, mas já que vou  devorá-lo mesmo, esteja à vontade, pode perguntar.
 - Pertenço à sua cadeia alimentar ?,  perguntou o vagalume.
 - Não.  Respondeu o ofídio.
 - Eu lhe fiz algum mal?  redarguiu o inseto.
 - Não.  Respondeu novamente a cobra.
 - Então, por que você quer acabar comigo?  Perguntou novamente o ofídio 
- hhmm. Não sei... É uma coisa assim, tipo...  O negócio é que não suporto ver você brilhar...  disse finalmente a cobra.
 
 Um Conselho:
 
“Se a sua estrela não brilha, não ofusque a dos outros”.
 
  Infelizmente, diariamente sendo perseguidos por víboras, seja em nosso ambiente de trabalho, seja na escola ou meio social. Pense nisso e selecione as pessoas em quem confiar.
 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

AS TRÊS ÁRVORES

AS TRÊS ÁRVORES

     
    
Havia, no alto da montanha, três pequenas árvores que sonhavam
com o que seriam depois de grandes...

A primeira, olhando as estrelas, disse:
- Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros.
Para tal, até me disponho a ser cortada.

A segunda olhou para o riacho e suspirou:
- Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas.

A terceira árvore olhou o vale e disse:
- Eu quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que,
as pessoas ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus.

Muitos anos se passaram, e certo dia vieram três lenhadores e
cortaram as três árvores, todas muito ansiosas em serem
transformadas naquilo com que sonhavam.
Mas lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos!
Que pena!

A primeira árvore acabou sendo transformada num cocho de animais,
coberto de feno.
A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca,
carregando pessoas e peixes todos os dias.
E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha,
acabou cortada em altas vigas e colocada de lado em um depósito.
E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes:
- Para que isso?

Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia
mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném
recém-nascido naquele cocho de animais.
E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o
maior tesouro do mundo!

A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando
um homem que acabou dormindo no barco, mas
quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o
homem se levantou e disse: "PAZ"!
E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando
o rei dos céus e da terra.

Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se
quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem
foi pregado nela. Logo, sentiu-se horrível e cruel.
Mas logo no Domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira
árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para
salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam
de Deus e de seu filho Jesus Cristo ao olharem para ela.

As árvores haviam tido sonhos...
Mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias
do que haviam imaginado.
Temos os nossos sonhos e nossos planos que, por vezes, não
coincidem com os planos que Deus tem para nós; e, quase
sempre, somos surpreendidos com a sua generosidade e misericórdia.
É importante compreendermos que tudo vem de Deus, acreditarmos,
termos fé, pois Ele sabe muito bem o que é melhor para cada um de nós...

O touro e a força

 O touro e a força

Um homem foi a uma tourada. No final da apresentação resolveu olhar os touros mais de perto, dirigiu-se então para o local onde eles estavam presos. Ao se aproximar de um touro percebeu que ele estava preso por uma corda muito fina e, que facilmente poderia ser rompida pelo touro. Naquele momento, pensou o homem, se o touro arrebentar esta corda com certeza ele irá me atacar, desesperado ele procurou se retirar do lugar. Quando saía rapidamente encontrou um senhor que cuidava dos touros.
- O que houve meu jovem? – Perguntou o senhor.
- Este touro está preso por uma fina corda e se fugir irá nos matar – Repondeu angustiado.
- Calma meu jovem – disse o velho com um sorriso no rosto – O touro não arrebenta a corda porque ele não sabe a força que tem.