segunda-feira, 23 de junho de 2014

 A Verdadeira da Amizade
 
Numa aldeia , havia um orfanato dirigido por missionários  e foi atingido por um bombas.
 Os missionários e mais duas crianças morreram na mesma hora  e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de oito anos,esta menina estava em estado mais grave. Era necessário chamar ajuda por uma rádio e ao fim de algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha chegaram ao local.
Teriam que agir rápido, senão a menina morreria devido aos traumatismos e à perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como? Após alguns testes rápidos, puderam perceber que os dois não tinham o sangue preciso. Reuniram então as crianças e, entre gesticulações, arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecendo e que precisariam de um voluntário para doar o sangue.
Depois de um silêncio , viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era um menino chamado Heng. Verificado o mesmo tipo de sangue, ele foi preparado às pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto. Passado algum momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O Médico lhe perguntou se estava doendo e ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a lhe perguntar, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso, mas ininterrupto.
Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi então que apareceu uma enfermeira vinda de outra aldeia. O médico pediu então que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Heng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando... Minutos depois ele estava novamente tranquilo.
A enfermeira então explicou aos americanos: “Ele pensou que ia morrer; não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia ter que dar todo o seu sangue para a menina não morrer” . O médico se aproximou dele e com a ajuda da enfermeira perguntou:
-Mas, se era assim, por que então você se ofereceu a doar seu sangue?
E o menino respondeu simplesmente:
-Ela é minha amiga.
Todos sonhamos em encontrar um amigo assim.

“Concedei-nos, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não podemos modificar, coragem para modificar aquelas que podemos e sabedoria para distinguirmos umas das outras.”

Conclusão:É claro eram  amigos!! Uma amizade verdadeira às vezes é difícil de encontrar, mas é essencial em nossas vidas. A mensagem é forte, mas nos faz refletir sobre uma verdadeira amizade. Um amigo de verdade é aquele que sabe rir junto nos momentos bons, mas também sabe ouvir os desabafos e ajudar nas horas mais difíceis. E você está sendo realmente um bom amigo?
Um amizade verdadeira é muito importante na vida de um ser humano. Amizades são muitas vezes mais significativas que um grau de parentesco.
Boa Tarde!!!