sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

O MENINO, O ANEL E O PROFESSOR

 

O MENINO, O ANEL E O PROFESSOR


"Num vilarejo vivia um velho e experiente professor que, de tão sábio, era sempre consultado pelas pessoas da região para a solução de problemas.
Uma manhã, um rapaz que fora seu aluno, vai até a casa desse sábio homem para conversar, desabafar e aconselhar-se.
_ Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa que não tenho forças para fazer nada. Dizem que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota.
_ Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor, sem olhá-lo, disse:
_ Sinto muito meu jovem, mas não posso ajudá-lo. Devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois.
E, fazendo uma pausa, falou:
_ Se você me ajudasse, poderia resolver o meu problema com maior rapidez e depois, talvez, posso ajudá-lo.
_ Ca... Claro, professor, o jovem gaguejando, respondeu.
Mas, mesmo sentindo-se outra vez desvalorizado não hesitou em ajudar o seu antigo professor. Este tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao rapaz e disse:
_ Monte no cavalo e vá até o mercado. Devo vender este anel porque tenho que pagar uma dívida.
E continuou dizendo:
_ É preciso que obtenha, pelo anel, a melhor avaliação possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com o anel o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu.
Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel. Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.
Tentando ajudar o jovem chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.
Depois de oferecer a jóia a todos que estavam no mercado e abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou.
O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, livrando assim o seu professor das preocupações. Dessa forma, ele poderia receber a ajuda e os conselhos de que tanto precisava.
Chegando, entrou na casa e disse:
_ Professor... Sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
O professor contestou sorridente.
_ Devemos saber primeiro o verdadeiro valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro.
_ Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele lhe dará por ele.
_ Mas não importa o quanto ele lhe ofereça, não venda. Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e deu-lhe o anel para avaliá-lo.
O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o mesmo e disse:
_ Diga ao seu professor que, se ele quer vender agora, não posso dar mais que cinqüenta e sete moedas de ouro pelo anel.
_ CINQUENTA E SETE MOEDAS DE OURO! Exclamou o jovem.
_ Sim, replicou o joalheiro. Eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de setenta moedas, mas se a venda é urgente...
O jovem correu, emocionado, para a casa do professor para contar o que ocorreu.
_ Sente-se, disse o professor.
Depois de ouvir tudo o que o jovem lhe contou, falou:
_ Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?
E, dizendo isso, voltou a colocar o anel no dedo e completou:


_ Todos nós somos como esta joia: valiosos e únicos. No entanto, andamos por todos os mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Você deve acreditar em si mesmo, sempre".
 Um Pequeno menino que queria encontrar com Deus


"Havia um  menino que queria se encontrar com Deus. Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente. Um dia, porém, encheu a sua mochila com pastéis e guaraná e saiu para brincar no parque.
Ele havia andado apenas umas três quadras, quando encontrou um velhinho sentado em um banco da praça olhando os pássaros.
O menino sentou-se junto a ele, abriu a sua mochila e, quando ia tomar um gole de guaraná olhou o velhinho e viu que ele estava com fome. Ofereceu-lhe então, um pastel.
O velhinho, muito agradecido, aceitou e sorriu ao menino.
Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo. Então ele ofereceu-lhe o seu guaraná. Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino.
O menino estavamuito feliz.
Ficaram sentados ali, sorrindo, comendo pastéis e bebendo guaraná pelo resto da tarde sem falar um com o outro.
Quando começou a escurecer o menino, cansado, resolveu voltar para casa, mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho. Nesse momento, o velhinho deu-lhe um grande sorriso... o maior que o menino já havia recebido.
Quando o ele entrou em casa, sua mãe, surpresa, ao ver a felicidade estampada em sua face, perguntou:
_ O que você fez hoje que o deixou tão feliz assim?
Ele respondeu:
_ Passei toda tarde com Deus e, acrescentou: Você sabe, Ele tem o sorriso mais lindo que eu jamais vi outro igual.
Enquanto isso, o velhinho chegou à sua casa com o mais radiante sorriso que despertou a atenção de seu filho que lhe perguntou:
_ Por onde você esteve que está tão feliz?
E o velhinho respondeu:
_ Comi pastéis e tomei guaraná, na praça, com Deus.
Antes que seu filho pudesse dizer algo, falou:
_ Você sabe que Ele é bem mais jovem do que eu pensava"?

sábado, 11 de janeiro de 2014

Paciência

Paciência


Há tempo de plantar, e tempo de colher
 Existem momentos em que o guerreiro desembainha sua espada e parte para o combate.
Mas existem momentos em que é preciso ter paciência.
 Sentar. Relaxar. orar.
As coisas virão no seu devido tempo - não se preocupe.
 Não adianta ficar andando de um lado para o outro.
Não adianta parecer ocupado, ou iludir-se com a sensação de que está fazendo alguma coisa.
Não adianta forçar um aprendizado novo.
 No intervalo entre um combate e outro,
o guerreiro vigia, ora e espera.
Se não agir assim, seus olhos não poderão enxergar os sinais de Deus.
E com os ouvidos sensíveis para  ouvir a voz de DEUS  nós dando todas as instruções e nós guiando a cada  passos para a vitória.
 Paciência , é um dos segredo para uma grande vitória.


Esperai com paciência no Senhor e certamente ELE ouvirá o seu clamor.

Olhe para cima

 Olhe para cima

Certa vez, um jovem marinheiro teve que subir ao mastro durante uma tempestade.
as ondas levantavam o barco para alturas estonteantes 
e logo em seguida jogavam-no para profundezas abismais O jovem marujo começou a sentir vertigem e estava quase caindo quando o capitão gritou:
"Rapaz, olhe para cima".

De maneira decidida, o marinheiro desviou o  seu olhar das ondas ameaçadoras e olhou para cima. 
Ele conseguiu subir com segurança e executar a sua tarefa .

Quando os dias de atribulação revolvem sacudir a nossa vida, 
Quando as tempestades da vida nos confundem,  Perdemos o equilíbrio e ficamos na ameaça  de despencar.

Entretanto,  se desviarmos nosso olhar dos perigos e olharmos para quem nos guia,
Se buscarmos a face do senhor em oração e agarramos a sua poderosa mão, nosso
  coração e aquietará, receberemos força e paz para podermos executar as nossas
tarefas em meio as tempestades e, finalmente , seremos vitoriosos

Pedia a Deus



Pedia a Deus

Eu pedi a Deus para tirar a minha dor.Deus me disse não.
"Não cabe a mim tirá-la, mas a você desistir dela."
Eu pedi a Deus para fazer com que meu filho  fosse perfeito. Deus me disse não.
"Seu espírito é perfeito e seu corpo é apenas provisório."
Eu pedi a Deus para me dar paciência. Deus me disse não.


"A paciência é um derivado de atribulações.  Não é doada, é conquistada." 
Eu pedi a Deus para me dar felicidade. Deus me disse não.
"Eu lhe dou bênçãos. A felicidade depende de você."
Eu pedi a Deus para me proteger da dor. Deus me disse não.
"O sofrimento lhe separa dos conceitos do mundo e lhe traz para mais perto de mim." 
Eu pedi a Deus para fazer o meu espírito crescer. Deus me disse não.
"Você tem que crescer sozinho, mas eu lhe podarei para que você possa dar bons frutos."
Eu pedi a Deus todas as coisas para que eu pudesse gostar da vida. Deus me disse não.
"Eu lhe dou vida para que você possa gostar de todas as coisas."
Eu pedi a Deus para me ajudar a amar os outros, o tanto que Ele me ama. Deus me disse:
"Finalmente você entendeu! Procure amar  ao teu próximo como a ti mesmo."
Muito do que você pede você já tem. Cabe a você saber lidar com isso.

Quando as coisas não dão certo

Quando as coisas não dão certo

Quando as coisas não dão certo se o momento é de crise,
não pense que todos os esforços têm sido em vão, Prossiga.
Talvez tudo tenha sido para melhor. Sorria...
E experimente outra vez.
Pode ser que o seu aparente fracasso venha a ser a porta aberta que conduzirá para uma nova felicidade, que você jamais conheceu.
Você pode estar enfraquecido pela luta, mas não se considere vencido.
Isso não quer dizer derrota.
Não vale a pena gastar o seu precioso tempo em lágrimas e lamentos.
Levante-se. E enfrente outra vez. Persistir sempre.
E, se você guardar em mente o objetivo de suas aspirações, os seus sonhos se realizarão.
Tire proveito dos seus erros, pois aprendemos muitas vezes com o nossos erros e Colhemos experiência a cada dia.
E então, um dia você dirá: "Graças a Deus. Eu confiei em Deus, persisti  e venci."

O Senhor diz em sua palavra: - Que neste mundo teríamos aflições mas tende de bom ânimo pois eu venci(Jesus) e estamos ligados Nele, venceremos também.
Saiba que Deus tem o melhor para mim e para você, não murmure confie Deus.
Todas as coisas cooperam para o bem daquele que ama a Deus. Romanos 8:28

O nó do afeto

 O nó do afeto


Numa reunião de pais, numa escola da periferia,
a diretora incentivava o apoio que os pais deveriam dar a seus filhos.
Ela insistia que eles deveriam dar um jeito e, mesmo todos trabalhando fora,
deveriam encontrar uma forma de se fazer presente.
 Ela ficou muito surpresa quando um pai se levantou e contou, no seu jeito humilde,
que ele não tinha tempo de ver o filho durante a semana pois quando saía para trabalhar, muito cedo, a criança estava dormindo.
Quando voltava era tarde e a criança já estava na cama.
Se ele não fizesse isso não teria como sustentar a família.
Mas, ele tentava se redimir indo beijar o filho todas as noites quando chegava em casa e,
para que o filho tivesse certeza da sua presença,
dava um nó na ponta do lençol.
Isso acontecia religiosamente todas as noites!
Quando o menino acordava sabia, através do nó,  que o pai tinha estado ali para beijá-lo.
O nó era o elo de comunicação entre o pai e o menino.
Mais surpresa ficou a diretora quando constatou que o menino era dos melhores alunos da turma.

Essa história nos faz refletir como são muitos os jeitos de um pai, mesmo sem tempo,
se fazer presente na vida dos filhos.
 Você já deu um nó no lençol de seu filho?
 A família tem um papel fundamental no desempenho do aluno.